Oie! Sou eu Eiko ^^ Estou aqui com uma entrevista show que eu achei na net! Não fui eu que fiz, só estou dizendo logo :D Não tenho criatividade o bastante pra fazer uma coisa assim! ^^ No final eu coloco o perfil da pessoa que fez, ok?
Olá caro leitor, meu nome é Rafha_chan, sou jornalista e estou no meu primeiro trabalho para a revista Tókio Magazine, e a minha missão é entrevistar Syaoran Li do elenco de CCS, o que não será muito fácil, pois pelo que eu ouvi dizer ele é bastante tímido e reservado e após várias negociações conseguimos a tão sonhada entrevista.
Bem eu estou há alguns metros do apartamento aonde mora o Li-kun, estou quase chegando.... Cheguei! Agora vamos apertar a campanhia.
DING DONG!
(ouvisse passos lentos do outro lado)
Li-kun abre a porta com o seu costumeiro olhar sério.
-Boa tarde, Pois não?
- Knichiwa Li-kun – eu disse – Sou Rafha-chan da Tókio Magazine, viemos fazer uma entrevista.
- Ah tá, você é daquela revista certo?
- Hai.
- Entre – ele se afastou para que eu entrasse – pode notar ele mais de perto, era baixinho, mas ainda mais alto que a Sakura, devia ter uns 1,45 mais ou menos – eu também tinha esse tamanho com 11 anos, hoje tenho os meus 1,64 -, usava uma blusa verde com listras laranja nos detalhes da manga desta, uma calça cinza com um par de pantufas verdes, os cabelos desalinhados e por um leve rubor nas bochechas – que kawai :3.
- Sente-se no sofá, e - eu vou para a cozinha preparar um chá – ele se dirigiu a cozinha andando a passos ligeiros, pude nota o seu sotaque chinês carregado enquanto falava.
Enquanto isso eu analisava detalhadamente a sala, muito bem arrumada, realmente qualquer um concordaria com Sakura-chan, ele era muito responsável e gentil mesmo sendo tão caladinho.
Logo Li-Kun chega à sala com uma bandeja com chá verde e alguns biscoitos de gengibre.
Ele serviu para mim e em seguida para ele.
- Obrigada, podemos começar então?
- Claro!
- Fale um pouco sobre você, Li-kun!
- Bom – Syaoran dá uma forçada na garganta – eu sou Li Syaoran.
- ^ ^
- O quê?
- ^ ^ ’ fale mais sobre você!
- ¬¬ tá bom, eu sou ...
- ^^ isso eu já sei!
Ele dá uma suspirada esbaforida.
- E-eu não seu que falar... (responde com uma carranca, cruzes! Essa criatura é mais difícil do que eu imaginava)
- Ora fale um pouco de sua vida, o que faz...
- Bem, eu tenho 11 anos, moro sozinho e estudo na Escola Primária Tomoeda.
(Ele fez uma cara de quem dizia “Ta bom?” Uma gota enorme apareceu na minha cabeça).
- Só isso, eu sei que você pode muito mais Li-kun.
(Ele me pareceu aborrecido òó – bem que o pessoal da revista me disse).
- Humpf! Isso é tão chato!
- É tem razão, vamos fazer então de uma forma diferente: eu pergunto e você responde.
- Um... – ele coçou a cabeça (que graça) – tá bom.
- Qual é o seu nome?
- Preciso mesmo responder essa?
- Ham... e mesmo, vamos para outra: em que ano você está Li-kun?
- 5ª série.
- Como você veio para o Japão?
- De avião oras!
- Não Li-kun... reformulando por que você veio ao Japão?
- Isso é um tanto sigiloso... – ele estreitou os olhos.
- Não precisa fica assim por causa das Cartas Clow!
- COMO VOCÊ SABE DISSO!
- Oras todo mundo que assisti o desenho sabe... ^^
- Se você sabe por que você ta perguntando?
- Faz parte do ofício...
- Ta, eu vim pra cá por causas das cartas que haviam sido libertadas.
- Mas como você ficou sabendo das cartas?
- Numa leitura da sorte.
- Como foi?
- Bem, eu tava voltando pra casa quando eu parei pra comprar aqueles biscoitos da sorte sabe? E então eu comi um e tirei o papelzinho para ver a sorte do dia, e, dentro dele tinha o seguinte: “O lacre foi violado...”, achei estranho, então eu comi um outro biscoito, nesse veio: “ ...as cartas foram espalhadas”, ainda não havia entendido então come mais um, e: “As cartas clow estão à solta!”. Fui correndo contar para minha mãe, mas para minha surpresa ela já sabia e então ela me mandou para o Japão para recuperá-las.
- Nossa! Mas como vocês sabiam que elas estavam no Japão?
- A família Li sabia que Mago Clow havia morrido aqui em Tomoeda, no Japão.
- Interessante, e de onde você sabe tanta coisa sobre elas?
- Muitos livros escritos pelo Clow ficara lá em casa, por isso estudei tudo sobre ele com relação as cartas e os guardiões, mas com relação a vida particular dele, até hoje para nós é uma icógnita.
- É verdade que você tem um tabuleiro que acha as cartas?
- É sim. Ele foi feito pelo próprio Clow, e ficou com a nossa família.
- O que acha de darmos uma pausa? Queria um pouco mais daquele biscoitinho de gengibre...
- Você achou bom... fui eu que fiz?
Nisso ele virou um pimentão!
- Ah que gracinha – eu apertei a bochechinha dele :3
-EEEIII!
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