quinta-feira, 30 de dezembro de 2010

Entrevista ao Li Shaoran! *-*

Oie! Sou eu Eiko ^^ Estou aqui com uma entrevista show que eu achei na net! Não fui eu que fiz, só estou dizendo logo :D Não tenho criatividade o bastante pra fazer uma coisa assim! ^^ No final eu coloco o perfil da pessoa que fez, ok?

Olá caro leitor, meu nome é Rafha_chan, sou jornalista e estou no meu primeiro trabalho para a revista Tókio Magazine, e a minha missão é entrevistar Syaoran Li do elenco de CCS, o que não será muito fácil, pois pelo que eu ouvi dizer ele é bastante tímido e reservado e após várias negociações conseguimos a tão sonhada entrevista.











Bem eu estou há alguns metros do apartamento aonde mora o Li-kun, estou quase chegando.... Cheguei! Agora vamos apertar a campanhia.



DING DONG!







(ouvisse passos lentos do outro lado)







Li-kun abre a porta com o seu costumeiro olhar sério.







-Boa tarde, Pois não?







- Knichiwa Li-kun – eu disse – Sou Rafha-chan da Tókio Magazine, viemos fazer uma entrevista.



- Ah tá, você é daquela revista certo?



- Hai.



- Entre – ele se afastou para que eu entrasse – pode notar ele mais de perto, era baixinho, mas ainda mais alto que a Sakura, devia ter uns 1,45 mais ou menos – eu também tinha esse tamanho com 11 anos, hoje tenho os meus 1,64 -, usava uma blusa verde com listras laranja nos detalhes da manga desta, uma calça cinza com um par de pantufas verdes, os cabelos desalinhados e por um leve rubor nas bochechas – que kawai :3.



- Sente-se no sofá, e - eu vou para a cozinha preparar um chá – ele se dirigiu a cozinha andando a passos ligeiros, pude nota o seu sotaque chinês carregado enquanto falava.



Enquanto isso eu analisava detalhadamente a sala, muito bem arrumada, realmente qualquer um concordaria com Sakura-chan, ele era muito responsável e gentil mesmo sendo tão caladinho.



Logo Li-Kun chega à sala com uma bandeja com chá verde e alguns biscoitos de gengibre.



Ele serviu para mim e em seguida para ele.



- Obrigada, podemos começar então?



- Claro!


- Fale um pouco sobre você, Li-kun!







- Bom – Syaoran dá uma forçada na garganta – eu sou Li Syaoran.



- ^ ^



- O quê?



- ^ ^ ’ fale mais sobre você!



- ¬¬ tá bom, eu sou ...



- ^^ isso eu já sei!



Ele dá uma suspirada esbaforida.



- E-eu não seu que falar... (responde com uma carranca, cruzes! Essa criatura é mais difícil do que eu imaginava)



- Ora fale um pouco de sua vida, o que faz...



- Bem, eu tenho 11 anos, moro sozinho e estudo na Escola Primária Tomoeda.



(Ele fez uma cara de quem dizia “Ta bom?” Uma gota enorme apareceu na minha cabeça).



- Só isso, eu sei que você pode muito mais Li-kun.



(Ele me pareceu aborrecido òó – bem que o pessoal da revista me disse).



- Humpf! Isso é tão chato!



- É tem razão, vamos fazer então de uma forma diferente: eu pergunto e você responde.



- Um... – ele coçou a cabeça (que graça) – tá bom.



- Qual é o seu nome?



- Preciso mesmo responder essa?



- Ham... e mesmo, vamos para outra: em que ano você está Li-kun?



- 5ª série.



- Como você veio para o Japão?



- De avião oras!



- Não Li-kun... reformulando por que você veio ao Japão?



- Isso é um tanto sigiloso... – ele estreitou os olhos.



- Não precisa fica assim por causa das Cartas Clow!



- COMO VOCÊ SABE DISSO!



- Oras todo mundo que assisti o desenho sabe... ^^



- Se você sabe por que você ta perguntando?



- Faz parte do ofício...



- Ta, eu vim pra cá por causas das cartas que haviam sido libertadas.



- Mas como você ficou sabendo das cartas?



- Numa leitura da sorte.



- Como foi?



- Bem, eu tava voltando pra casa quando eu parei pra comprar aqueles biscoitos da sorte sabe? E então eu comi um e tirei o papelzinho para ver a sorte do dia, e, dentro dele tinha o seguinte: “O lacre foi violado...”, achei estranho, então eu comi um outro biscoito, nesse veio: “ ...as cartas foram espalhadas”, ainda não havia entendido então come mais um, e: “As cartas clow estão à solta!”. Fui correndo contar para minha mãe, mas para minha surpresa ela já sabia e então ela me mandou para o Japão para recuperá-las.



- Nossa! Mas como vocês sabiam que elas estavam no Japão?



- A família Li sabia que Mago Clow havia morrido aqui em Tomoeda, no Japão.



- Interessante, e de onde você sabe tanta coisa sobre elas?



- Muitos livros escritos pelo Clow ficara lá em casa, por isso estudei tudo sobre ele com relação as cartas e os guardiões, mas com relação a vida particular dele, até hoje para nós é uma icógnita.



- É verdade que você tem um tabuleiro que acha as cartas?



- É sim. Ele foi feito pelo próprio Clow, e ficou com a nossa família.



- O que acha de darmos uma pausa? Queria um pouco mais daquele biscoitinho de gengibre...



- Você achou bom... fui eu que fiz?



Nisso ele virou um pimentão!



- Ah que gracinha – eu apertei a bochechinha dele :3



-EEEIII!

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